Por Orozimbo Souza Júnior
Há alguns anos, a ingrata posição de goleiro era uma das que o Brasil produzia menos, tanto em qualidade quanto em quantidade. Para contar com um guarda-redes mais gabaritado, os clubes precisavam recorrer aos nossos vizinhos argentinos e uruguaios.
Mas de uns tempos pra cá, com a elaboração de treinamento e preparação específicos, a situação mudou. De importadores, viramos exportadores. Temos vários goleiros defendendo equipes do exterior: Dida (Milan), Júlio César (Inter de Milão), Doni e Júlio Sérgio (Roma), Helton (Porto), Marcelo Moretto (Benfica), Gomes (PSV), Rubinho (Vitória de Setúbal) e outros que não me lembro agora.
Além deles, temos muitos em atividade por aqui, tão bons ou melhores. Os veteranos Marcos e Rogério Ceni, o jovem, mas experiente, Fábio e uma lista extensa.
O que impressiona mais ainda são os novos valores. Clubes grandes contam com garotos competentes defendendo suas redes, o que contraria uma máxima que afirma que goleiro está pronto ali pelos 26, 28 anos.
Vai mais uma lista de jovens craques na função de evitar gols: Renan (Internacional), Cléber (Atlético-PR), Felipe (Santos) Marcelo (Corinthians), Diego Cavalieri (Palmeiras), Bruno (Flamengo) para mim o melhor de todos, Diego (Atlético-MG). O Galo, aliás, tem outros dois jovens com muito potencial, Edson e Jéferson. Olho neles.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
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