Por Orozimbo Souza Júnior
O segundo confronto entre Flamengo e Madureira definirá na noite desta quarta o primeiro campeão de 2007. A Taça Guanabara, correspondente ao turno do Campeonato Carioca, garante troféu e vaga na final da competição.
Para o rubro-negro só interessa a vitória. De preferência por dois gols, já que o tricolor suburbano levou a melhor no confronto de domingo, 1 a 0, e joga pelo empate. Em caso de vitória simples do Flamengo, a disputa irá para as cobranças de pênaltis. Nesse caso, aposto na equipe da Gávea, que tem um excelente pegador de penalidades, o polêmico goleiro Bruno.
Mesmo desfalcado de sua dupla de atacantes titular –Marcelo, suspenso, e Valdir Papel, contundido-, aposto no conjunto do Madureira. Pelo que vem demonstrando, o Madura vai garantir o samba no subúrbio esta noite.
quarta-feira, 7 de março de 2007
Narizes quebrados, péssimos exemplos
Por Orozimbo Souza Júnior
A rodada de ontem da Liga dos Campeões da UEFA teve quatro confrontos, e o que se viu, mais uma vez, foi o futebol burocrático praticado pela maioria das equipes européias. Até aí, nada demais. Entretanto, dois fatos lamentáveis aconteceram nos duelos Valência x Inter de Milão e Lyon x Roma.
Na partida que garantiu a classificação dos espanhóis do Valência à próxima fase, uma batalha campal após o jogo deverá custar uma boa punição para ambas as equipes. No melhor estilo “todos batem, todos apanham, ninguém se machuca”, atletas das dois times se atracavam. Infiltrado entre os integrantes da “turma do deixa disso” apareceu o reserva Navarro, do clube espanhol, e agrediu, por trás, o argentino Burdisso, da Inter. O agressor bateu e correu. O agredido ficou com o nariz faturado.
No outro jogo, o péssimo exemplo foi do brasileiro Fred, do Lyon, ex-América e Cruzeiro. Perdendo por 2 a 0, os franceses pressionavam para diminuir o prejuízo, já que àquela altura a classificação era quase impossível. Numa cobrança de escanteio para o Lyon, em meio ao famoso agarra-agarra, Fred era marcado pelo zagueiro Chivu. Sem mais nem menos, o brasileiro soltou uma cotovelada no adversário, que teve seu nariz espatifado. Nunca vi tanto sangue no rosto de um atleta antes. O atacante que espere pelo belo “gancho” que deverá pegar. Ele merece ainda um puxão de orelhas do técnico da nossa seleção.
Enquanto autoridades lutam para buscar formas conter a violência nos estádios, após ocorrências lamentáveis em jogos na França e na Itália, quem poderia ou deveria dar exemplo não o faz. Até hoje, os envolvidos em um confronto futebolístico, atletas e dirigentes, insistem em ignorar a opinião corrente de que suas atitudes têm o poder de influenciar, para o bem e para o mal, os torcedores.
A rodada de ontem da Liga dos Campeões da UEFA teve quatro confrontos, e o que se viu, mais uma vez, foi o futebol burocrático praticado pela maioria das equipes européias. Até aí, nada demais. Entretanto, dois fatos lamentáveis aconteceram nos duelos Valência x Inter de Milão e Lyon x Roma.
Na partida que garantiu a classificação dos espanhóis do Valência à próxima fase, uma batalha campal após o jogo deverá custar uma boa punição para ambas as equipes. No melhor estilo “todos batem, todos apanham, ninguém se machuca”, atletas das dois times se atracavam. Infiltrado entre os integrantes da “turma do deixa disso” apareceu o reserva Navarro, do clube espanhol, e agrediu, por trás, o argentino Burdisso, da Inter. O agressor bateu e correu. O agredido ficou com o nariz faturado.
No outro jogo, o péssimo exemplo foi do brasileiro Fred, do Lyon, ex-América e Cruzeiro. Perdendo por 2 a 0, os franceses pressionavam para diminuir o prejuízo, já que àquela altura a classificação era quase impossível. Numa cobrança de escanteio para o Lyon, em meio ao famoso agarra-agarra, Fred era marcado pelo zagueiro Chivu. Sem mais nem menos, o brasileiro soltou uma cotovelada no adversário, que teve seu nariz espatifado. Nunca vi tanto sangue no rosto de um atleta antes. O atacante que espere pelo belo “gancho” que deverá pegar. Ele merece ainda um puxão de orelhas do técnico da nossa seleção.
Enquanto autoridades lutam para buscar formas conter a violência nos estádios, após ocorrências lamentáveis em jogos na França e na Itália, quem poderia ou deveria dar exemplo não o faz. Até hoje, os envolvidos em um confronto futebolístico, atletas e dirigentes, insistem em ignorar a opinião corrente de que suas atitudes têm o poder de influenciar, para o bem e para o mal, os torcedores.
Assinar:
Postagens (Atom)