Por Orozimbo Souza Júnior
O Azulão do ABC parece ter reencontrado o bom momento, como quando surgiu para o futebol brasileiro em 2000, sendo duas vezes finalista do Brasileirão e uma da Libertadores.
Na goleada por 4 a 1 sobre o São Paulo, no Morumbi com mais de 40 mil são-paulinos, foi possível ver um São Caetano organizado taticamente e com, pelo menos, três jogadores que têm condições de serem titulares em qualquer equipe brasileira. Refiro-me ao zagueiro Tiago, ao lateral-esquerdo Triguinho e ao ótimo meia Douglas. Olho neles.
O time agora aguarda o classificado do duelo Santos x Bragantino, para buscar seu segundo título estadual. Jogando o que jogou ontem, isso é bem possível.
domingo, 22 de abril de 2007
Grêmio, sempre Grêmio
Por Orozimbo Souza Júnior
Outra vez, o tricolor gaúcho confirmou, para mim, a fama de ser o maior estraga festa do futebol brasileiro. Poucos acreditavam que a equipe reverteria o sonoro 3 a 0, que levou na primeira partida das semifinais do Gauchão contra o Caxias.
Mais do que isso, o Grêmio fez 4 a 0, classificou-se com sobras e entra com moral na partida decisiva pela Libertadores, contra o Cerro Porteño, no meio de semana no Olímpico.
Justifico minha opinião trazendo à tona feitos épicos do time. O primeiro é a classificação contra o Náutico para a Série A, em 2005, quando a equipe tinha quatro jogadores a menos e um pênalti contra.
Lembro-me também das finais da Copa do Brasil de 2001 e 1997, quando os gaúchos foram campeões contra Corinthians e Flamengo, na casa dos adversários, após empate e derrota em casa. Nas duas ocasiões, a festa estava armada para paulistas e cariocas. Só se esqueceram de avisar ao Grêmio.
Outra vez, o tricolor gaúcho confirmou, para mim, a fama de ser o maior estraga festa do futebol brasileiro. Poucos acreditavam que a equipe reverteria o sonoro 3 a 0, que levou na primeira partida das semifinais do Gauchão contra o Caxias.
Mais do que isso, o Grêmio fez 4 a 0, classificou-se com sobras e entra com moral na partida decisiva pela Libertadores, contra o Cerro Porteño, no meio de semana no Olímpico.
Justifico minha opinião trazendo à tona feitos épicos do time. O primeiro é a classificação contra o Náutico para a Série A, em 2005, quando a equipe tinha quatro jogadores a menos e um pênalti contra.
Lembro-me também das finais da Copa do Brasil de 2001 e 1997, quando os gaúchos foram campeões contra Corinthians e Flamengo, na casa dos adversários, após empate e derrota em casa. Nas duas ocasiões, a festa estava armada para paulistas e cariocas. Só se esqueceram de avisar ao Grêmio.
Não posso deixar de falar do gol do Diego
Por Orozimbo Souza Júnior
Se na quarta-feira passada foi a vez de Messi lembrar Maradona, no sábado foi Diego quem lembrou Pelé.
As comparações, inevitáveis, são passíveis de questionamentos, principalmente por parte dos saudosistas. O certo é que as duas obras-primas dos garotos merecem, sim, ser exaltadas. O gol do craque do Barcelona lembrou Maradona contra a Inglaterra na Copa de 86, e o gol de Diego, o lance que Pelé tentou, sem sucesso, do meio de campo na Copa de 70, contra Tchecoslováquia.
Quanto a Diego, o melhor de tudo é ver que ele está em franca recuperação na Alemanha, após uma passagem pouco ou nada produtiva por Portugal. Ganha nossa Seleção, que passa a contar com mais uma ótima e jovem opção, que pode disputar as Olimpíadas.
Se na quarta-feira passada foi a vez de Messi lembrar Maradona, no sábado foi Diego quem lembrou Pelé.
As comparações, inevitáveis, são passíveis de questionamentos, principalmente por parte dos saudosistas. O certo é que as duas obras-primas dos garotos merecem, sim, ser exaltadas. O gol do craque do Barcelona lembrou Maradona contra a Inglaterra na Copa de 86, e o gol de Diego, o lance que Pelé tentou, sem sucesso, do meio de campo na Copa de 70, contra Tchecoslováquia.
Quanto a Diego, o melhor de tudo é ver que ele está em franca recuperação na Alemanha, após uma passagem pouco ou nada produtiva por Portugal. Ganha nossa Seleção, que passa a contar com mais uma ótima e jovem opção, que pode disputar as Olimpíadas.
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